Nem sempre economizar financeiramente se torna um benefício. Muitas pessoas já passaram pela situação de comprar um produto de custo inferior, e, no entanto, em pouco tempo o objeto quebrar? Isso acontece com todos os tipos de móveis, eletrônicos, eletrodomésticos, e quaisquer outros objetos.
Assim abrir mão do seguro do carro por querer economizar, acreditando piamente que nada de ruim irá acontecer, e em poucos meses batê-lo e precisar pagar caro por reparos.
Ainda, como profissionais em beleza acabam por prezar por produtos de cuidados de nível profissional, um pouco mais caro por ter um efeito duradouro, em detrimento a marcas muito baratas que não possuem o mesmo efeito.
Mesmo quando esperamos economizar no táxi e preferimos voltar dirigindo, e somos pegos pela blitz da Lei Seca. Além ser ilegal, vai te prejudicar e você colocou em risco a vida de outras pessoas.
Existem diversos exemplos para mostrar que o barato, e não por poucas vezes, sai caro. É importante entender as vantagens e desvantagens de cada compra, e estar preparado para tomar a melhor decisão, que combine com a qualidade de um produto e serviço, bem como seu bolso.
Em algumas situações, pequenas economias podem gerar, além de inesperados, grandes rombos no orçamento pois, além de ele ter gastado inicialmente com a aquisição, provavelmente terá que consertá-la ou comprar outra, tornando o dinheiro gasto superior. Isso é o que se chama de economia porca.
O barato que sai caro na escolha do produto
Este tipo de situação é visto de maneira rotineira quando consumidores precisam usar dinheiro para a manutenção do carro. Devido as facilidades de compra com o parcelamento, muitas pessoas compram automóveis, mas nem todas estão preparadas para arcar com os custos de manutenção do veículo.
São comuns os casos de pessoas deixarem de gastar R$ 40 para realinhar e balancear as rodas do carro, mas pouco tempo depois precisará gastar R$ 200 ou mais para comprar pneus novos.
Isso também ocorre com produtos perecíveis em promoção. O consumidor leva pensando está fazendo uma excelente economia, mas o produto está com o prazo de validade muito curto e, provavelmente, o alimento se perderá antes de ser consumido.
É necessário avaliar o custo-benefício de todas as escolhas financeiras. Um sapato barato, mas que é desconfortável não é uma oportunidade de economia, mas sim uma decisão que pode atrapalhar bastante sua vida. E, com os machucados nos pés, você ficará desconfortável e precisará comprar remédios para os calos.
O mesmo vale para produtos e serviços de origem incerta. Muitas vezes pensamos que um serviço mais em conta acaba por ser melhor, mas ele no fim não sai como você deseja. Então precisará pagar novamente pelo serviço da qualidade correta.
Exemplos de quando a economia dá errado:
Levar um eletrodoméstico do mostruário da loja e recebe-lo com defeitos. Na loja tudo parecia estar funcionando perfeitamente, mas quando leva o aparelho para casa, o consumidor descobre que de fato, está quebrado. A dor de cabeça virá a partir de toda a burocracia.
Na melhor hipótese, a loja troca o produto, na pior, ele vai ser levado para a assistência técnica. Muitas vezes a assistência técnica fica em outro estado. Portanto, seu eletrodoméstico pode demorar meses para voltar.
Comprar passagens áreas e pacotes de viagens muito baratos, bem abaixo do valor praticado no mercado. Tudo parecia excelente, mas quando viaja, o consumidor descobre que o hotel não é tão bom quanto parecia nas fotos, e o serviço de turismo não existe mais e ele não será reposto durante a viagem.
Não ter plano de saúde também é considerado uma economia porca. Ao pensar ser muito saudável, ou que ter um plano de saúde é um gasto desnecessário, podem ocorrer sérios estresses ao se acidentar ou adoecer repentinamente. A preocupação será, além da doença, o alto custo envolvido para o tratamento (ou depender de hospitais públicos).
Comprar itens em e-commecers desconhecidos e depois não receber o produto! No fundo você sabia que o site era estranho e não confiável, mas pela economia, mesmo assim você resolveu comprar. Você pagou e esperou por semanas, mas não recebeu o produto, ou não recebeu o produto que esperava.
Quero renovar minha cozinha, mas estou receosa de fazer um alto investimento.
O primeiro passo é perceber a diferença entre valor agregado e valor financeiro.
Quando precisamos fazer uma compra, primeiro precisamos pesquisar – mas não se fala aqui sobre pesquisar apenas sobre valores, mas sim sobre a marca e a sua confiança nela. Não se trata apenas de comparar preços.
O valor financeiro é o custo monetário você precisa desembolsar para pagar por ele, enquanto o valor agregado é aquele percebido por você, consumidor. E muito do valor agregado envolve: confiança na marca e qualidade dos produtos.
Os produtos Xteel possuem um alto valor agregado. Trabalhamos com aço inox 304, tipo de qualidade e próprio para cozinhas, hospitais e indústrias farmacêuticas.
Portanto, é aço inoxidável, inclusive resistente a altas temperaturas e impermeabilizado de quaisquer tipos de corrosão. Se você deseja comprar móveis ou aparelhagem para sua cozinha, sugerimos nossos equipamentos, que são completamente inoxidáveis.
Dessa maneira, nossos equipamentos possuem um alto valor percebido pelo cliente, além de um excelente acabando que combina com o ambiente.
Graças a isso, possui um valor monetário que considera todo este valor. Os nossos equipamentos têm validade indefinida, podendo inclusive serem permanentes, devido à alta qualidade envolvida.
Usamos modernas tecnologias em corte a laser, dobra de precisão e solda em aço para oferecer a sofisticação e beleza que sua cozinha merece.
Diante disto, o custo-benefício da compra de nossos produtos se torna excelente, pois você fará uma aquisição que pagará completamente seu investimento, no lugar de outras marcas que trabalham de maneira diferente.
Conheça os produtos Xteel e perceba o alto valor que eles possuem!